quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"o que tu quiseres"

“Será que basta nos deixarmos preencher por Isto, não há mais nada e fazer?”
Creio, creio que é a única coisa. Estou sempre repetindo: “O que Tu quiseres. O que Tu quiseres. O que Tu quiseres... Que seja como quiseres, que eu faça o que quiseres que faça, que eu seja consciente daquilo que Tu queres.”

E também: “Sem Ti é a morte; contigo, é a vida.” Por “morte” não quero dizer a morte física – pode ser assim, pode ser isto agora mesmo se eu perder o contato, seria o fim, mas isto é impossível! Tenho o sentimento de que é... De que eu sou Isto – com todas as obstruções que a atual consciência possa ainda ter, isto é tudo. E assim, quando vir alguém (a Mãe abre as mãos como se a oferecer essa pessoa para a Luz), quem quer que seja: é dessa maneira.

O tempo todo (é divertido), o tempo todo me sente como uma pequenina criança que se aninha – que se aninha no interior – de uma Consciência Divina.

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